As histórias em quadrinhos vão muito além dos gibis infantojuvenis ou dos mercados que ganham milhões com histórias de super-heróis e vilões.
Desde que o cartunista norte-americano Richard Outcault criou o Yellow Kid (Menino Amarelo, em tradução livre), em 1895, e formalizou a linguagem e características das HQs como a conhecemos hoje, elas deixaram de ser apenas entretenimento e se tornaram meios de discutir assuntos mais sérios, como política, sociedade e religião.
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