Meu avô queria que eu fosse médica, mas até hoje passo mal vendo sangue. Minha mãe sugeriu Direito ou que eu fosse comissária de bordo, mas um não me atraía e só recentemente descobri como faz para ser uma daquelas bem arrumadas aeromoças. No fim, escolhi jornalismo.
É tanta pressão, influência e opção que a gente fica sem saber o que quer e do que gosta — e isso é fundamental para escolher o que fazer, diz o psicólogo e orientador profissional Valdemar Bacalhau.
Ele percebeu três problemas na hora de decidir:
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