Jovens e religião: diferentes crenças na busca por respeito

A diversidade é algo muito característico do Brasil e fica clara na quantidade de religiões: temos por volta de 20 crenças mapeadas pelo censo nacional. Apesar de católicos e evangélicos serem quase nove em cada dez brasileiros, há outras que precisam ser reconhecidas e, principalmente, respeitadas.

Para trazer a fé minoritária para perto, conversei com quatro jovens — um deles sem religião — para saber no que acreditam e como é a relação deles com as crenças que seguem.

A Salwa seguiu o islamismo do pai, mas não usa hijab (apesar de obrigatório, a pessoa muçulmana pode se valer do livre arbítrio para não usá-lo) e diz que nem enfrenta problemas por conta da religião. O irmão dela, Samer, é agnóstico e acredita que há algo divino no mundo que pode ser Deus ou outra coisa e é respeitado na família multirreligiosa.

Já o Cauan é budista e usa a meditação como forma de melhorar a si e as relações. A Julia se dedica à umbanda, religião de descendência africana.

Cada uma dessas crenças representa menos de 1% da população brasileira entre 15 e 24 anos, segundo o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, estamos falando de minorias religiosas.

Conheça mais sobre eles abaixo:

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